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A NOSSA ADEGA

“Plansel” significa Planta Selecionada e não deixa dúvidas quanto à dedicação da família pela Natureza. No entanto, é impossível negar que atualmente, esta filosofia é implementada ao sabor de uma dicotomia harmoniosa entre estas competências naturais e uma adega absolutamente equipada com a tecnologia mais desenvolvida, entre o pulso e rigor alemão com a espontaneidade e expressividade alentejana. Os vinhos são o espelho maior desta inesperada simbiose. 

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VINDIMA

O início da vindima está relacionado com a análise do estado de maturação das uvas. Durante as vindimas, a maior parte das uvas são apanhadas à mão, colhendo-se apenas os melhores cachos, ramo por ramo. Para evitar que se esmaguem, as uvas são cuidadosamente transportadas em pequenas caixas de plástico e, no caso das castas brancas, condicionadas em câmara frigorífica a uma temperatura de 10º C antes do esmagamento e da extração na prensa. As uvas tintas, por sua vez, entram directamente no processo de vinificação.

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RECEPÇÃO DAS UVAS

Após serem colhidas, há necessidade de se iniciar rapidamente o processamento das uvas, de maneira a evitar a oxidação do mosto.

Na entrada da adega as uvas são desengaçadas e sofrem um ligeiro esmagamento indo directamente para a prensa no caso da uva branca ou então para as cubas de fermentação no caso das tintas. O rosé é obtido de uvas tintas mas com o processo tecnológico do vinho branco.

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PRENSA

Após a passagem pela câmara de frio, as uvas passam por um processo de esmagamento suave em prensas pneumáticas para, seguidamente, o mosto ser transferido para uma câmara de fermentação com temperatura controlada.

Os tintos sofrem um processamento diferente, a uva vai directamente para as cubas e somente após a fermentação e depois de o jovem vinho ter sido trasfegado, se extrai o restante vinho das massas através de uma prensagem suave.

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A adega tem duas câmaras frigoríficas. Uma serve para baixar a temperatura das uvas brancas em relação à temperatura natural no tempo da vindima e, uma segunda, concebida para controlar a temperatura de fermentação dos mostos de castas brancas e do vinho rosé, garantindo assim a frescura e qualidade aromática do vinho.

A CÂMARA DE TEMPERATURA CONTROLADA DO VINHO BRANCO

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FERMENTAÇÃO EM BARRICAS ABERTAS

Na Plansel é reconhecida a importância do tradicional e utilizam se técnicas manuais e morosas, como é o caso dos vinhos da gama Family Estate. Em volume limitado, selecionamos as melhores uvas num óptimo estado de maturação, para assim garantir vinhos de elevada qualidade e complexidade.

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No passado, utilizava-se uma famosa técnica nos vinhos grandes do Douro e também aqui no Alentejo: o esmagamento pela típica “pisa a pé” das uvas em lagares monolíticos de granito ou mármore.

Actualmente utilizamos lagares em aço inox que permitem uma melhor higienização e controlo da temperatura de fermentação.

FERMENTAÇÃO EM LAGAR

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FERMENTAÇÃO TRADICIONAL COM REMONTAGEM AUTOMÁTICA

De acordo com o diferente tipo de vinho, utilizam-se diferentes tipos de fermentação em relação às uvas tintas. A fermentação tradicional, com remontagem automática, é a técnica mais utilizada. Como durante este processo moroso da fermentação é importante a temperatura não ultrapassar os 24º C, estes fermentadores são equipados com cintas de refrigeração.

 

É durante a fermentação que ocorre a maceração, isto é, o contacto e consequente passagem de compostos da cor, compostos aromáticos e taninos, da pelicula da uva para o mosto/vinho.

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FERMENTAÇÃO ROTATIVA (VINIMATIC) HORIZONTAL 

O progresso nunca pára! Uma tecnologia do novo mundo vitícola ofereceu-nos a “Vinimatic”; esta tecnologia, que funciona através de um sistema rotativo que tem por base uma hélice interna que permite à massa vínica estar constantemente em contacto com o mosto, permitindo assim uma excelente e rápida extracção das substâncias corantes e aromáticas. 

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CAVES BARRICAS 

É sempre excitante entrar na sala das barricas da nossa adega. Os vinhos de reserva e de colheita seleccionada têm, relativamente aos restantes vinhos, um processamento diferente. Envelhecidos em barricas, estes vinhos transmitem a nobreza dos vinhos de referência da Quinta.  

A porosidade da madeira permite uma lenta oxigenação natural do vinho e, ao mesmo tempo transmite-lhe complexidade aromática e gustativa resultando vinhos de enorme qualidade e elegância. 

O tempo de estágio, sendo sempre superior a um ano, varia conforme as castas e o próprio vinho. Os enólogos Carlos Ramos e Dorina Lindemann, através de provas constantes, determinam qual a melhor fase para o vinho ser engarrafado e, depois do estágio em garrafa, entrar no mercado. 

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A HISTÓRIA DE LINDEMANN-BOHM

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NOTÍCIAS/EVENTOS

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